Agência do Banco do Brasil de Flores limita atendimento e causa transtorno, prejuízo e sacrifica clientes.

Depois de anunciar, no dia 24 de abril, que os serviços de autoatendimento para saques e depósitos ficariam limitados até as 16h00 e que nos finais de semana suas portas ficariam fechadas, a agência do Banco do Brasil de Flores vem causando vários transtornos para quase toda a população do município, já que ela é a única agência a oferecer serviços bancários na cidade.

Em dias de pagamento, aposentados, funcionalismo público e beneficiários dos programas de transferência de renda do governo federal, penam em filas que extrapolam as dependência da agência, obrigando as pessoas ficarem horas em pé, levando sol e chuva.

É de revoltar esse serviço, já que a missão do BB está estampada em seu portal: "Ser um banco competitivo e rentável, promover o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprir sua função pública com eficiência.(grifos meus).
A decisão do Banco, que tudo leva a crer, seja para prevenir assaltos e garantir segurança dos clientes, não condiz com o resultado visto. Na verdade, o povo – que teoricamente seria o maior acionista (dono) da instituição estatal – é quem “paga o pato”, porque medidas de prevenção a assaltos devem ser tomadas sem causar prejuízos aos clientes. E foi justamente o contrário o que se deu: o povo é sacrificado para manter livre de assalto o patrimônio popular, - ironia neoliberal, esta!

A medida vem também causando prejuízos ao comércio de Flores, prejudicando as transações bancárias e, em alguns casos, impossibilitando as transferências, depósitos, compensação de cheques, saques e demais serviços que viabilizam e mantém o crédito comercial da cidade. Além de incentivar os correntistas e assalariados a buscarem serviços em agências de outras cidades diminuindo, por isso, o fluxo econômico e comercial em nossa terra. (Noticias em Destaque)

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